Esposinha cheia de tesão!





"Seguem fotos da esposinha cheia de tesão.
Admirem!!!!!"
Uau, que delícia!!!
Eu quero.. será que posso? ;)

Megan


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Delícia de morena! Peitões perfeitos demais!!!


























Casal misterioso envia e pede sigilo quanto ao email... diz que já enviaram para outros sites mas pra cá é a primeira vez. Encontraram o blog e curtiram a proposta amadora dele, que bom! Amigo, ela é simplesmente perfeita! Nossa, que corpo escultural, que delícia... que peitões lindos, parecem esculpidos à mão! Peitão gostoso, bico lindo.. perfeita demais a sua morena, meus parabéns! Que sequência de tirar o fôlego, quero ver mais...
albumdeseios@yahoo.com.br

In motion

A verdade é que o corpo é um ditador. Impõe-nos as suas regras e os seus princípios, as suas ideologias e vontades. Cerceia-nos a liberdade, agrilhoa-nos os sentidos, determina-nos o futuro sem sequer nos perguntar. É egoísta, autocrático, embriagado pelo poder de nos manipular e consegue-o sem resistência, sem rebeliões, sem contestações. Somos súbditos das suas leis, que lança ao desbarato e entram em vigor consoante os seus caprichos e apetites, sem aviso prévio ou tempo de transição. Somos marionetas e peões dos seus ímpetos, das suas ordenações de libido, somos peças de xadrez no jogo da sua vontade, da sua auto satisfação, da sua masturbação de poder. Somos vassalos da sua luxúria, subjugados pelo prazer que a sua veneração nos confere, amantes da sua figura que enaltecemos em detrimento de qualquer outro líder porque sabemos que afinal de contas, somos meio para alcançar um fim. Mantemo-nos silenciosos, incapazes de o contrariar, de nos expressar contra os seus desígnios. Beijamos-lhe o anel, curvados perante o seu inegável monopólio de nós mesmos. E sucumbimos, à falta que o prazer nos faz, ao vazio deixado no espaço de outro corpo entregue a nós, à falta de um orgasmo, a recompensa pela nossa fidelidade. O corpo exige, não pede. O corpo manda, não questiona. O corpo impõe, não aguarda. O regime apertou-me o cerco, marcou-me traidora da pátria do prazer, exigiu-me que me saciasse, que lhe entregasse a dízima diária para continuar a usufruir das delícias do reino sob pena de abstinência forçada. Seja feita a sua vontade!

Orquídea Selvagem

(Ele): Dançamos logo à noite?
(Ela): It's a date?
(Ele): Only if I bring you flowers.
(Ela): Orquídeas, as minhas favoritas!


(Ele): Os machos são criaturas visuais e uma orquídea é uma vagina perfeita. Não há nada que enganar naquela imagem.
(Ela): Mas vá! Sê deselegante. Hoje quero!
(Ele): Explicitamente deselegante? Gosto da sugestão mas não tenho qualquer problema em cheirar uma orquídea e tocar com o nariz ao de leve. Apenas um toque. O cheiro é agridoce mas faz-me querer tocar de novo. E é um cheirar movimento contínuo, de baixo para cima. Um movimento que liberta o nariz, aproximando a boca que não resiste e toca também. Língua que se afunda, saindo com um fio de baba. E agora é a língua que se arrasta para cima e para baixo. E de repente, também só toca. E já não és uma orquídea. E o meu tocar também já é em mim.
(Ela): Posso também? Ou estou de castigo?
(Ele): Podes. Até me ajudas. Quero incentivo aqui. Combinámos que hoje era uma dança a dois. Não há correntes.
(Ela): Algo me diz que sabes o que estás a fazer. E que eu estou a gostar!
(Ele): É preciso concentrar o movimento. Endurecer em cima e em baixo. E essa ponta dura e molhada toca no teu ponto cada vez mais húmido.
(Ela): Mas primeiro tenho de te saborear. Posso?
(Ele): Não podes. Afinal estás de castigo e este momento ainda é só meu. Tu prendes-me com as tuas coxas. Ou despenteias-me com as mãos. Ou arqueias o tronco. Mas não podes fazer muito mais. Gemer. Podes gemer. Porque nesta altura, já não é só a língua e já procuro o teu g-spot. A mão que me sobra empurra a tua barriga. O teu monte de vénus de encontro aos meus dedos dentro de ti e uma dentada na coxa esquerda, por dentro. Sem deixar marca, que aqui ninguém vê. Os sítios que estão à vista fazem inveja ao resto do mundo. Os envergonhados que não dão dentadinhas carinhosas que se aproximam cada vez mais do pequeno sininho que já aflora.
(Ela): Gostas do que vês? 
(Ele): Do que vejo, do que sinto, do que saboreio. Uma mulher completa à espera de preencher o vazio que demonstra que afinal não o é. E é aqui que me saboreias, mas não onde querias porque o que tu querias está a começar a entrar dentro de ti e tu recebes. Uma e outra vez. E saboreias sim, mas a minha boca ainda com o que trouxe de ti.
(Ela): Trincas-me?
(Ele): Puxo-te um lábio. O de cima. E gemo-te grave ao ouvido.
(Ela): Dá me a tua língua!
(Ele): Dou...mas que fazes com ela?
(Ela): Beijo-te num vaivém. Entrelaçadas ambas, selamos o fôlego um do outro numa espiral que acompanha o ritmo das tuas investidas.
(Ele): Neste momento a investida é subtil. Mas afasto-me por segundos e olho te de perto, nos olhos. Sorrio. É um movimento acompanhado pelo teu aperto. As tuas pernas entrelaçadas atrás de mim e eu digo... "malandra" e volto a encostar-me na tua boca.
(Ela): Não. Dizes puta.
(Ele): Digo Puta! Pergunto-te se queres que eu te foda. Se é assim que gostas, enquanto saio e entro a todo o comprimento. Quando desço, bato forte e tu já não respondes, porque falar aqui não significa nada.
(Ela): Mas sabes o que quero muito? Que me fodas de quatro.
(Ele): Isso! Mas não o faço de um movimento só. Nem chegas a sair de mim. Passo-te uma perna pelo meu peito e ficas de lado mas sempre comigo dentro. Começas a sentir aquele bocadinho extra que esta posição já dá.
(Ela): Toca bem lá no fundo...
(Ele): Não muitas vezes, mas as suficientes para preparar para o que vem a seguir. Aqui, aperto-te a cintura e a perna, puxando-te para mim, fazendo com que vá mais fundo. E é preciso parar um bocadinho desajeitado agora, para ficares de quatro. Não é preciso sair, mas tem de ser com jeitinho. Ajudo-te, puxando para cima mas ainda não te empurro pelas omoplatas. Podes ficar de quatro, de facto. Enquanto eu te aperto as nádegas e uma e outra vez se mantém o movimento. Decides levantar-te um pouco, pondo-me de joelhos e sentando-te em cima de mim.
(Ela): E eu posso me tocar?
(Ele): Podes, temos ambos as mãos livres. E todo o teu corpo é tocado porque as minhas mãos apertam os teus seios.
(Ela): E eu uso a anca para rodopiar em ti descrevendo movimentos circulares e começamos a gemer cada vez mais e a ofegar cada vez mais.
(Ele): Pois usas. E eu gosto. Já não nos contemos e isto já é animal. Não me esqueço de te chamar, não me esqueço de te perguntar.Também te digo como gosto, também te digo que gosto e empurro-te então para a frente e não te deixo fazer força com os braços, fica só o teu rabo espetado e sempre comigo lá dentro. Forte, rápido, mais forte, mais rápido. Até que paro um bocadinho para te castigar. Uma única vez, uma única pausa. Meio segundo, mas bem fundo e recomeça. O som é inconfundível: Duas pessoas a entregarem-se ao prazer, à indulgência.
(Ela): Tenho direito a uma palmada?
(Ele): Tens! O entusiasmo está a crescer e essa palmada salta. Talvez duas, não de seguida mas também não muito espaçadas. E estamos perto... Já não te agarro na cintura a puxar-te para mim mas sim pelas nádegas. Dedos cravados no teu rabo arrebitado. Apesar de seres uma mulher moderna e desembaraçada, não vais ter controlo aqui. Não vamos chegar a ti por cima.
(Ela): Controlas-me.
(Ele): Tu tocas-te e eu toco-te e eu fodo-te e já não te controlas e eu já não me contenho.
(Ela): E como queres acabar? Dás-me a mim?
(Ele): Dou.
(Ela): A minha boca?
(Ele): Só se já tiveres acabado de me usar.
(Ela): Então deixa-me comandar só o final. 
(Ele): Deixo.
(Ela): Sais de mim. Viro-me para ti ainda de joelhos. I bend to you. Pego-te, masturbo-te só um pouco. Porque já desde o início que te queria provar. Alcanço-te. Lambo-te devagar. Primeiro só a ponta. A língua circunda-te. Brinca. Depois lambe de alto abaixo até que te sorvo de uma só vez e chupo incessantemente. Sem pudor. Sinto o teu arfar e é nesse momento que soltas tudo o que tens dentro. Dás-me a provar. Tudo. Regozijas. Ris seu sacana. E eu rio também.
(Ele): E já lado a lado, acendes um cigarro e apercebemo-nos que nunca foste uma orquídea...

Ass addiction

Points of view #3

“Será que considero esta inquietação, este desvario, como uma doença - ou como um talento? Como ambos? Pode ser. Ou será que é apenas um meio de fuga? Olhe, pelo menos não me encontro casado, aos trinta e poucos, com uma criatura decente, cujo corpo deixou de ter para mim qualquer interesse genuíno - pelo menos não tenho de ir para cama todas as noites com alguém que vez por outra marreto por obrigação, ao invés de desejo. Quero referir-me à horrenda depressão que algumas pessoas experimentam na hora de ir para a cama...Por outro lado, mesmo eu devo admitir que talvez exista, de uma certa perspectiva, algo um tanto deprimente quanto à minha situação, também. É claro que não posso ter tudo; é o que me parece. A questão, porém, que desejo enfrentar é: tenho eu alguma coisa?” 

Philip Roth in Portnoy's Complaint

En el d.f.



Hola buen día bombones x aquí les dejo este par de fotos tomadas en mi ultimo viaje al d.f. espero sean de su agrado...

Besos valentina (recargando pilas)

Hurt me like you mean it

Falham-me as forças, falha-me o corpo que agoniza, que sente na pele as mazelas da vida que se leva e que inexoravelmente acaba por dar de si. Falha-me a clareza de espírito, a rectidão da postura, a certeza no olhar que agora se mostra cansado, febril, cabisbaixo. Falha-me a vida que envergo no semblante, falha-me a energia que deposito em cada gesto do dia-a-dia, falha-me o tempo. Falha-me o resto. Fraca e prestes a sucumbir perante a fatalidade, vejo pelo canto do olho, a aproximar-se lentamente, o sorriso que me envolve, o olhar que me fascina. Sinto, num toque da mão ainda fria, tímida, a centelha de vida que estalando num baque sonoro apenas aos meus ouvidos, me faz acordar e esquecer a torpeza da dormência que se instalou como que me desafiando a demência. Socorro-me da réstia de energia armazenada para manter os sinais vitais e multiplico-a, dividindo-me, dando-me em sacrifício, sugando traços de calor, movimentos de luxúria. Dou por mim serena primeiro, ofegante depois. Entrego-me deixando arder o pavio, num tudo ou nada desesperante. Viajo, esquecendo-me do destino, apagando uma por uma a dor que me constringe os movimentos. Provo, o beijo, a língua, o desejo marcado no rosto que me intervala o olhar. Saboreio o sexo, crescente, crescido. Alimento-me dele. Sorvo, deliciada, o sabor que me entontece. Gemo, não de dor. Vivo, do prazer.


Bonequinha linda


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10 Tips para besar bien

El Arte de los Besos!
Los besos en la boca son una demostración de afecto que ha sido elevada a la categoría de arte. La razón es muy simple: besar es una actividad muy compleja, en cuyo desarrollo intervienen decenas de factores. El momento elegido para el beso, las técnicas empleadas, la salud de la boca que besa: al besar inciden estos y otros elementos.

Besar es mucho más que colocar los labios sobre los de otro y mover la boca desenfrenadamente. Besar bien es un arte que requiere mucho tiempo y práctica y que desde la antigüedad ha sido objeto de estudio y devoción. Aquí compartiremos 10 tips que pueden ayudarte a dar besos incomparables.

1 Mantén tu boca sana y limpia
Besar debería ser una experiencia placentera; el mal aliento es uno de los principales obstáculos para que esto sea así. Recuerda lavarte los dientes luego de comer y lleva contigo algunas pastillas, preferentemente de menta; son mejores que los chicles ya que se disuelven en la boca.

2 Cuida tus labios
Es recomendable hidratarlos con frecuencia para que estén suaves; existen varias cremas que pueden cumplir esa función. Si eres una persona muy ansiosa, evita morder tus labios: puedes lastimarlos y darles una apariencia poco atractiva.

3 Elige el momento del beso
Ya tienes tu boca limpia y con buen aliento: ahora puedes elegir cuándo besar. Es importante reconocer la oportunidad e ir preparando el terreno para el beso: si te apresuras tienes grandes posibilidades de arruinarlo. Observa las acciones de tu pareja y da el beso cuando tengas la certeza de que el momento ha llegado.

4 Tu lenguaje corporal también besa
El resto de tu cuerpo besa tanto como tus labios. Si los nervios te consumen, la otra persona lo notará y probablemente se sienta incómoda; lo ideal es mostrar tranquilidad y utilizar las manos para prodigar caricias que le darán un toque especial al beso.

5 No te apresures en el primer beso
El primer beso siempre es fundamental, ya que establecerá el clima posterior. Lo recomendable es comenzar por un beso breve; si funciona, ya habrá tiempo para muchos otros besos.

6 Cambia tu forma de besar
El dicho popular es cierto: la variedad es la sal de la vida. Existen varias tácticas y técnicas que puedes utilizar para dar un beso; lo más conveniente es alternarlas para evitar el aburrimiento de ambas partes de la pareja.

7 El beso debe ser dinámico
Mantener la misma posición de los labios durante un beso apasionado puede extinguir la pasión rápidamente. El dinamismo no requiere una gran velocidad, sino que significa mover los labios y cambiar la posición de la cabeza durante el beso.

8 Encuentra tu propio tiempo
Ya sabes que debes cambiar las técnicas y dar besos dinámicos: ahora debes encontrar tu propia forma de besar. Solo con la práctica podrás hallar la que funciona mejor para ti y tu pareja.

9 Los besos de película son de película
Los besos cinematográficos, aunque muy románticos, pueden ser poco adecuados para la vida real. Esto aplica especialmente a los primeros besos: si exageras con el beso puedes incomodar mucho a la otra persona.

10 Disfruta del beso
Aunque puede parecer difícil luego de tantos consejos, es imprescindible disfrutar del momento y ver dónde te lleva ese beso. Haz lo que sientas natural: si tu pareja está de acuerdo, ¡adelante!





Mikaela de boca cheia


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Geisa


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Threesomes